Ao logo destes últimos anos da minha tenra idade tenho-me deparado com várias definições da palavra Açores.
A primeira definição vê os Açores como um grupo de duas ilhas onde se concentra o investimento, onde se aposta no desenvolvimento, em detrimento de outras.
A segunda definição vê os Açores como 9 ilhas com necessidades específicas, ilhas onde os seus habitantes possam planear lá o seu futuro. Uns Açores onde o investimento está distribuído e atento às necessidades.
A primeira advém das políticas de governação a que os Açores têm estado sujeitos nos últimos anos.
A segunda advém daquilo a que deveriam ser os Açores. É nesta que me revejo.
Para governar os Açores, é necessário ser-se um verdadeiro açoriano, profundo conhecedor das realidades mais distantes da ilha onde oficialmente reside o presidente do governo.
O produto da governação deverá ser exclusivamente o bem de todos os Açorianos, tendo em conta a segunda definição de Açores, e não com gastos desnecessários com os quais se possa avistar um bom resultado eleitoral.
A governação dos Açores deve ser uma governação descomprometida, descolada da ganância do poder.
Assim se poderá trazer resultados úteis para os Açores, caso contrário os resultados úteis serão somente para os partidos. Por isso há que pensar quem está primeiro, a bem da nossa terra, a bem do nosso povo!
A primeira definição vê os Açores como um grupo de duas ilhas onde se concentra o investimento, onde se aposta no desenvolvimento, em detrimento de outras.
A segunda definição vê os Açores como 9 ilhas com necessidades específicas, ilhas onde os seus habitantes possam planear lá o seu futuro. Uns Açores onde o investimento está distribuído e atento às necessidades.
A primeira advém das políticas de governação a que os Açores têm estado sujeitos nos últimos anos.
A segunda advém daquilo a que deveriam ser os Açores. É nesta que me revejo.
Para governar os Açores, é necessário ser-se um verdadeiro açoriano, profundo conhecedor das realidades mais distantes da ilha onde oficialmente reside o presidente do governo.
O produto da governação deverá ser exclusivamente o bem de todos os Açorianos, tendo em conta a segunda definição de Açores, e não com gastos desnecessários com os quais se possa avistar um bom resultado eleitoral.
A governação dos Açores deve ser uma governação descomprometida, descolada da ganância do poder.
Assim se poderá trazer resultados úteis para os Açores, caso contrário os resultados úteis serão somente para os partidos. Por isso há que pensar quem está primeiro, a bem da nossa terra, a bem do nosso povo!